sábado, 19 de janeiro de 2013

Os três pastorinhos

"Jacinta, Lúcia e Francisco"



"Milagre do Sol em Fátima: "e a multidão que viram o milagre, ficaram com medo""












O terceiro segredo de Fátima

O terceiro segredo de Fátima

Para quem é católico, o texto abaixo é de assustar.

Para quem não é católico. Apenas leia e veja se tem fundamento dentro de sua crença.

3º Segredo de Fátima.

Leia até o fim, por favor.

Cabe checar os versículos indicados da Bíblia.

O que é sabido, é que a Igreja Católica, na época, prometeu revelar o terceiro segredo somente após a passagem das datas em questão (pelo menos isso fecha com este texto).


JÁ SE PASSARAM 88 ANOS DESDE A APARIÇÃO DE FÁTIMA!


1) Após o Papa Pio VI, haveria 12 papas que chegariam ao fim de seus papados: João Paulo II era o décimo segundo!

2) O papa que o precederia (o 11º) teria um período muito curto no papado (detalhe: o papado é vitalício): o Papa João Paulo I morreu um mês após ter sido eleito.

3) O 12o Papa teria um longo papado: João Paulo II ficou 27 anos no papado, de 1978-2005. O 3o papado mais longo da história.

4) O sucessor de João Paulo II, segundo a profecia, provocará uma revolução na própria Igreja Católica: (????)


A IGREJA DEU PERMISSÃO DE REVELAR O TERCEIRO SEGREDO DE FÁTIMA. 


A igreja deu permissão de revelar aos fiéis uma parte da mensagem de Fátima.

Maria, mãe de Jesus,apareceu a três crianças em 1917. Isto foi provado e manifestações extraordinárias ocorreram, sendo testemunhadas por dezenas de milhares de pessoas.

Uma das meninas ainda vivia até recentemente, ela se chamava Lúcia (*Irmã Lúcia), freira que residia enclausurada em um convento na Europa.

A irmã Lúcia deu a conhecer amensagem primeiramente ao Papa Pio XII que, ao terminar de lê-la, estava tremendo, mas manteve a mensagem em segredo e não a deu ao conhecimento público.

Ao tempo devido, também a leu o Papa João XXIII, que fez a mesma coisa.Eles agiram daquele modo porque sabiam que, quando revelado, isto causaria pânico mundial e desespero.

Agora outra parte é revelada, NÃO PARA CAUSAR PÂNICO, MAS PORQUE AS PESSOAS DEVEM CONHECER ISTO PARA QUE SE PREPAREM.

A Santa contou a Lúcia: "Veja minha filha, eu mostrei para o mundo o que acontecerá entre os anos 1950-2001. 
Os homens não estão pondo em prática os Mandamentos que Nosso Pai nos deu. Satã está dirigindo o mundo, semeando ódio e discórdia em todos lugares.

Os homens fabricaram armas mortais que destruirão o mundo em minutos, ametade da humanidade será horrorosamente destruída, a guerra começará. Contra Roma, haverá conflitos entre ordens religiosas.

Deus permitirá que todos os fenômenos naturais, como a fumaça, o granizo, o frio, a água, o fogo, as inundações, os terremotos, o tempo inclemente, desastres terríveis e invernos extremamente frios, acabem pouco a pouco com a Terra; estas coisas de qualquer maneira acontecerão nas proximidades do ano 2000. Esses que não querem acreditar, agora é tempo, a Mãe Sagrada da humanidade lhes fala. Pratique atos de caridade com seu próximo que necessita; dos que não seamam uns aos outros como meu Filho os tem amado, ALGUNS DESTES, PODERÃO SOBREVIVER, mas Eles quererão ter morrido, milhões destes perderão a vida em segundos. A classe de castigos que estão em frente a nós, na Terra, é inimaginável, e eles virão, não há nenhuma dúvida. Nosso Senhor castigará duramente a quem não creia nele, aos que o rejeitam, e aqueles que não tiveram tempo para Ele. Eu chamo a todos que venham para meu Filho Jesus Cristo; Deus é ajuda para o mundo, mas todo aquele que não der testemunho de fidelidade e lealdade, este será destruído de forma terrível".

O Padre Agustín que reside em Fátima, diz que o Papa Paulo VI lhe deu permissão de visitar a irmã Lúcia, já que ela era monja de clausura, e não podia sair ou receber visitas. O Padre Agustín contou que ela o recebe com de coração partido e lhe falou: ''Padre, Nossa Senhora está muito triste porque quase ninguém se interessou pela profecia dela em 1917; assim os bons têm que caminhar por uma estrada estreita e deste modo, os maus irão por uma estrada larga que os levará diretamente à própria destruição; e se acredite Padre, o castigo virá muito em breve. Muitas almas podem perder-se e muitas nações desaparecerão da Terra. Mas, apesar de tudo isso, se os homens meditarem, rezarem elevarem o término ações boas, o mundo poderá ser salvo. Caso contrário, se os homens insistirem em suas maldades, o mundo humano se perderá para sempre.

Chegou o tempo para todos de transcrever a mensagem de Nossa Senhora para seus familiares, seus amigos, para os amigos deles e para o mundo inteiro. De começar a rezar, de elevar seus espíritos, de fazer penitências e de se sacrificar. Nós estamos a cerca de um minuto do último dia e a catástrofe se aproxima. Devido a isso, muitos que estão afastados se voltarão aos braços da Igreja de Jesus Cristo.

Todos os países, Inglaterra, Rússia, China etc..., todos os religiosos, os protestantes, os espíritas, os muçulmanos, os budistas e os judeus. Todos regressarão, adorarão e crerão em Deus, em seu enviado Jesus Cristo e em sua Santa mãe.

Mas o que nós devemos esperar? Em todos lugares se fala de paz e tranqüilidade, mas o castigo virá.

UM HOMEM EM UMA POSIÇÃO MUITO ALTA SERÁ ASSASSINADO E ISTO CAUSARÁ A GUERRA. UMA ARMA PODEROSA CAMINHARÁ ATRAVÉS DA EUROPA E A GUERRA NUCLEAR COMEÇARÁ.

Esta guerra destruirá tudo, a escuridão cairá sobre a Terra durante 72 horas (três dias). Apenas uma terça parte da humanidade sobreviverá a estas 72 horas de escuridão e terror e começará a viver em uma era nova, serão as pessoas boas. Em uma noite muito fria, 10 minutos antes da meia-noite, UM GRANDE TERREMOTO sacudirá a Terra durante 8 horas. Este será o terceiro sinal de que Deus é quem governa a Terra. Os bons, aqueles que propagarem esta mensagem, a profecia da Santa Mãe Maria anunciada em Fátima, não DEVEM TEMER, não TENHAM nenhum receio. O QUE FAZER? Ajoelhe-se peça perdão a Deus. Não deixe a sua casa e não deixe ninguém estranho entrar. Porque só o bom não estará em poder do mal e sobreviverá à catástrofe. De forma que você deve se preparar e permanecer comvida, como meus filhos que são, lhes darei os seguintes sinais: A NOITE SERÁ EXTREMAMENTE FRIA; SOPRARÃO VENTOS MUITO FORTES; HAVERÁ MUITA ANGÚSTIA E EM POUCO TEMPO COMEÇARÁ UM GRANDE TERREMOTO, QUE FARÁ ESTREMECER TODA A TERRA.

Em sua casa, feche portas e janelas e não fale com ninguém que não esteja em sua casa. Não olhe para fora, não seja curioso, porque esta é a ira do SENHOR. Acenda velas benditas, porque por três dias nenhuma outra luz se acenderá. O movimento da Terra será tão violento que moverá o eixo da Terra (23 a 20 graus); depois ela regressará à sua posição normal. Então uma escuridão absoluta e total cobrirá a Terra inteira. Todo espírito maligno andará solto, fazendo muito mal às almas que não quiseram escutar esta mensagem de advertência e para aqueles que não quiseram se arrepender. Que as almas benignas cristãs se lembrem de acender as velas santificadas, preparar um altar sagrado com um crucifixo para comunicar-se com Deus através de Seu Filho, e Lhe implorar sua infinita misericórdia. Tudo estará escuro. Então, uma grande Cruz Mística aparecerá no céu, lembrando o precioso preço que o Seu Filho pagou por amor à humanidade e pela nossa redenção.

Na casa a única coisa que poderá dar luz são as VELAS SANTIFICADAS de cera, que uma vez acesas nada poderá apagar até que terminem os três dias de escuridão. Todos também devem ter consigo ÁGUA BENTA (ou magnetizada), que aspergirão pela casa inteira, em especial nas portas e janelas. O Senhor protegerá as propriedades dos eleitos. Ajoelhem-se diante da cruz poderosa do Seu divino Filho, rezem com devoção e depois digam o seguinte:


"OH DEUS, PERDOAI NOSSOS PECADOS, SALVANDO-NOS DO FOGO DO INFERNO E LEVE PARA SEU LADO TODAS AS ALMAS,ESPECIALMENTE AQUELAS MAIS NECESSITADAS DE TUA MISERICÓRDIA".

Aqueles que acreditam nas palavras acima, levem essa mensagem aos demais.



                                       "Irrmã Lucia"       



OS JUSTOS NÃO DEVERÃO TEMER NADA NO GRANDE DIA DO SENHOR


Falem com todas as almas agora, enquanto ainda há tempo; os que permanecem calados agora serão responsáveis pelo grande número de almas que se perderão pela ignorância. Quando a Terra já não mais tremer, aqueles que ainda não crerem em Nosso Senhor morrerão horrivelmente. O vento trará gases e os espalhará por toda a parte, não sairá o sol. Pode ser que você viva depois desta catástrofe. Não esqueça que o castigo de Deus é Sagrado e que, uma vez começado, não devem olhar para fora, por qualquer razão, já que Deus não quer que nenhum de seus filhos veja quando castigar os pecadores renitentes.


Tudo isso está nas Escrituras Sagradas, veja no Novo Testamento:


- S. Lucas(Capítulo 21, versos 5:11,12:19, 20:20, 29:33)

- Carta de S. Paulo (Capítulo 3, 8-14).

- O profeta Isaías (cap.40 ,1: 5:9).


Deve-se entender que Deus permitirá que tudo isso aconteça. O Papa e os bispos estão esperando outra mensagem que falará de arrependimento e de oração. Lembre-se sempre que a palavra de Deus não é uma ameaça, mas uma boa notícia.


Por favor, reproduza esta folha e envie isto a quantos você conheça de forma que todos nós tenhamos oportunidade para nos arrependermos e sobreviver. Nós não sabemos se aqueles que estão recebendo esta mensagem acreditam ou não Nele, mas pense que se Deus permitirá que chegue a eles é porque os quer, seja qual for sua religião.

Se você não acredita nesta mensagem, pelo menos a envie para outros, não lhe custa nada, de modo que aqueles que acreditarem, tenha uma oportunidade para decidir por si mesmo.

Lembre-se de que tudo isso pode ser evitado se colocarmos em prática os Dez Mandamentos que Nosso Senhor nos deu.São 10 coisas tão simples que se TODOS nós puséssemos em prática, poderíamos obter Seu perdão.

A Irmã Lúcia, faleceu em 11 de fevereiro de 2005.

Desde os anos 20, já tem sido Alertado que esta profecia seria cumprida após a morte dessa Irmã. 

postado por: IULE CARLA PINHEIRO VARGAS 10:58 AM

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Odetinha




Quase beata Odetinha?

Odette Vidal de Oliveira pode se tornar nova beata brasileira

A menina carioca de nove anos, Odette Vidal de Oliveira, mais conhecida como “Odetinha”, pode se tornar uma beata brasileira. A Congregação para as Causas dos Santos, órgão do Vaticano, aprovou na quarta-feira, 31 de outubro, o início do seu processo de beatificação. 

A partir de janeiro de 2013, deve ser aberto o processo na fase diocesana, a fim de reunir todo histórico, depoimentos e detalhes sobre a vida da jovem. 

Acesse

Mística da Eucaristia, ao receber a comunhão, com apenas 7 anos de idade, ela já tinha abertura de coração para pedir: “Oh meu Jesus, vinde agora ao meu coração!”. 

Reconhecendo sua fé viva, sua confiança inabalável e intenso amor por Deus e pelo próximo, a Igreja no Rio de Janeiro criou uma comissão coordenada pelo Vigário Episcopal para a Vida Consagrada, Dom Roberto Lopes, para apresentar a candidata oficialmente à Congregação para as Causas dos Santos.

"O primeiro passo foi apresentar a Odetinha, fazendo o pedido oficial à Congregação para as Causas dos Santos, para darmos o início às pesquisas. O Arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, abençoou e assinou esse nosso pedido e, agora, a Congregação já responde àquilo que nós estávamos esperando, que é o 'nihil obstat'. O próximo passo é a abertura do processo arquidiocesano. Temos como projeto que, no dia 18 de janeiro de 2013, durante a festa de São Sebastião, se faça essa abertura, quando Dom Orani vai nomear o tribunal, com todos os responsáveis e, a partir daí, a equipe vai convocar todas as pessoas que por ventura tiveram contato com a Odetinha, para que as mesmas respondam perguntas a seu respeito. A ideia inicial é que também, no dia 20 de janeiro, tenhamos uma Missa na Catedral, onde seja designada a Igreja para a qual Odetinha será levada e onde vão ficar suas relíquias. Teremos a exumação de seu corpo e uma série de atividades vão acontecer até o mês de janeiro, preparando tudo isso", contou Dom Roberto.

“Nihil obstat” é uma expressão do latim que significa "nada impede". É a aprovação oficial, do ponto de vista moral e doutrinário, realizada por um órgão da Igreja Católica. 

Breve Histórico

Odette Vidal de Oliveira nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 15 de setembro de 1930. Chamada carinhosamente pelos pais de “Odetinha”, lírio de pureza e caridade, dotada de um amor extraordinário a Jesus Eucarístico, ia à missa com sua mãe. Desde muito pequena, aos quatro anos, já possuía colóquios íntimos com o Senhor Sacramentado.

Tendo se mudado para o bairro de Botafogo, na zona sul do Rio, fez a sua Primeira comunhão no Colégio São Marcelo, da Paróquia Imaculada Conceição, ao lado de sua casa, em 15 de agosto de 1937, aos sete anos de idade. Desde então, ao receber a comunhão, dizia: “Oh meu Jesus, vinde agora ao meu coração!”. Seu confessor atestou sua fé viva, confiança inabalável, intenso amor a Deus e ao próximo.

Demonstrou profunda caridade para com os pobres e a busca da santidade de forma impressionante e extraordinária para uma criança tão nova. Inserida de fato na causa de promoção dos mais carentes, gostava muito de ajudá-los com obras concretas de misericórdia, e atividades caritativas semanais (sua mãe fazia uma feijoada aos sábados para os pobres a seu pedido e ela colocava seu avental e servia a todos alegremente). Irradiou e inspirou uma imensa obra social, assumida com seriedade pelos seus pais, tornando-os grandes apóstolos da caridade por toda sua vida. Estes colaboraram efetivamente com muitos Institutos de Vida Religiosa, salvando alguns da falência, além do trabalho com as meninas órfãs (um pedido de Odetinha), até hoje administrado por religiosas e voluntários.

Sua piedade explica o segredo de todo o bem que realizou com máxima paciência, admirada por todos até o fim. A modéstia e o pudor foram um grande sinal de uma alma pura e boa, nos divertimentos mais inocentes de sua infância. Amava os lírios e rezava o terço diariamente, revelando, assim, sua confiança total em Nossa Senhora. Queixava-se, ainda, pelo fato de São José, que tanto trabalhou e sofreu por Jesus e Nossa Senhora, ser tão pouco honrado.

Nos últimos quarenta e nove dias de sua vida sofreu dolorosa enfermidade – paratifo, suportada com paciência cristã. No leito de dor, dizia: “Eu vos ofereço, ó meu Jesus, todos os meus sofrimentos pelas missões e pelas crianças pobres (Cf. Ef. 5, 1-2)”. No dia de sua morte, ocorrida em 25 de novembro de 1939, Odetinha recebeu a Sagrada Comunhão às 7h30min e na ação de graças disse: “Meu Jesus, meu amor, minha vida, meu tudo”. Assim, serenamente, às 8h20min entregou sua alma inocente a Deus.

Ele escolhe tantas vezes os pequeninos para tornar mais evidente as maravilhas de sua Graça. “Foi arrebatada para que a malícia não lhe mudasse o modo de pensar ou para que as aparências enganadoras não seduzissem a sua alma”. (Sb. 4,11).

Seu túmulo situa-se na quadra 06, n.º. 850, no Cemitério São João Batista (Botafogo). Até hoje é um dos mais visitados, sobretudo aos sábados e domingos, por inúmeras pessoas que ali acorrem para agradecer benefícios espirituais e temporais que atribuem à sua intercessão junto a Deus. Sua biografia oficial, lançada no ano seguinte de sua morte pelo Padre Afonso Maria Germe, causou grande comoção na sociedade carioca.

Eis como Odetinha rezava seu “Tercinho de amor”: nas contas pequenas – “Meu Jesus eu vos amo!”; nas contas grandes – “Quero passar meu céu fazendo bem à terra”; nas três últimas contas – “Meu Jesus, abençoai-me, santificai-me, enchei o meu coração de vosso amor”.

Oração:

Ó querido Jesus, que escolhestes as criancinhas, curando-as e as abençoando, demonstrando particular predileção por elas, que Vos louvam com um louvor perfeito e revelando, assim, o Reino de Deus aos menos favorecidos da sociedade, aos simples e aos humildes.

Olhai com carinho nosso pedido, pelos méritos infinitos de Vosso Santíssimo Coração e do Coração Imaculado da Santíssima Virgem que, se for para a Vossa maior Glória e bem de nossas almas, Vos digneis glorificar, diante de toda a Igreja, a menina Odete Vidal de Oliveira (Odetinha), lírio de pureza e caridade da Igreja Particular de São Sebastião do Rio de Janeiro e exemplo de vida para o povo de Deus.

Unidos em Comunhão eucarística e guiados pela doçura do Espírito Santo, concedei-nos, por sua intercessão, a graça que Vos pedimos. Amém.

Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.

                                                                                                                                    





Teologia "O Amor Maior"...





Teologia

Trindade: O Amor Maior

"No Espírito Santo, por Jesus Cristo, temos acesso ao Pai" Um inestimável valor Costuma-se dizer que a Trindade é um mistério, e que, portanto, não adianta querer compreendê-la. Será? 

 Por que então Deus quis se revelar como Pai, Filho e Espírito Santo? Fechar-nos diante dessa realidade, recusar-nos a entendê-la melhor, seria recusar uma oferta de inestimável valor.

É conhecida a história de Santo Agostinho. Esse grande santo, num dia de reflexão, andava por uma das praias do norte da África, quando encontrou uma criança querendo colocar, com uma conchinha, toda a água do mar num buraco feito na areia. Quando Agostinho falou que ela não conseguiria colocar o mar nesse buraco, a misteriosa criança retrucou que também ele não conseguiria colocar o mistério da Santíssima Trindade em sua cabeça.

Excelente lição! Diga-se porém que, se nossa cabeça não comporta a Trindade, nós podemos fazer o contrário: colocar nossa cabeça no mistério da Trindade, participando de tudo o que o Pai, o Filho e o Espírito nos dão a conhecer.

E não esqueçamos que a Igreja nasceu da SS. Trindade, pois, como afirma o Concílio Vaticano II, citando uma expressão de São Cipriano, é "um povo reunido na unidade do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (LG 4).

Verdade fundamental

A fé cristã está baseada sobre a revelação de que há um só Deus em três pessoas diferentes. Uma prova disso: Desde os primórdios do cristianismo, o batismo sempre foi celebrado "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo".

Esta forma de falar de Deus-Trindade já está presente na Sagrada Escritura quando Paulo, dirigindo-se aos Coríntios, escreve: "Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês" (2Cor 13,13).

Nos primeiros séculos de caminhada cristã, a Igreja, progressivamente, foi formulando sua fé trinitária, seja para aprofundar o entendimento da mesma, como para defendê-la de muitas interpretações erradas (heresias), que estavam deformando a verdade original revelada.

A Igreja, para isso, realizou vários concílios, teve a colaboração decisiva dos chamados Pais da Igreja, grandes teólogos, e sempre contou com a fé e a ajuda do povo.

Toda essa caminhada serviu para reafirmar a grande verdade: as três pessoas divinas são diferentes entre si, mas constituem o mesmo Deus. Deus é único e um só, mas não é solitário, já que é uma comunidade formada pelo Pai, eplo Filho e pelo Espírito Santo.

Um só Deus em três pessoas
Os cristãos, portanto, crêem que há um só Deus verdadeiro em três pessoas:
1.º Pai, criador do céu e da terra, é Deus;
2.º Filho, que se fez homem e recebeu o nome Jesus Cristo, é o mesmo Deus;
3.º Espírito Santo, enviado a nós pelo Pai e o Filho, é também o mesmo Deus.

A doutrina da Igreja Católica está baseada nesta verdade e afirma que todas as ações de Deus, em favor da humanidade, são feitas pelas três pessoas em comum, embora ela atribua ações particulares a esta ou àquela Pessoa Divina.
Fala-se, portanto, do Pai, como criador de tudo o que existe; do Filho, como salvador e redentor; e do Espírito Santo, como santificador.
Crer que Deus é Pai, significa admitirmos que todos somos filhos e filhas e, portanto, irmãos e irmãs, filhos de um mesmo Pai. Deus, nosso bom Pai, ama a todos sem distinção.

Crer que Deus é Filho, significa acreditar que Jesus, enviado para anunciar pessoalmente o Reino de Deus, é Deus também, feito homem e nosso irmão.

Crer que Deus é Espírito Santo, significa crer que Deus enviou seu Espírito para santificar e animar a vida das pessoas e da Igreja.

A primeira pessoa: Pai "Pai nosso que estás no céu..." (Mt 6, 9)
Em suas parábolas, Jesus descreveu a história da salvação apresentando o Pai como o Senhor da messe e o proprietário da vinha que, constantemente, envia seus servos a trabalhar nela e a colher os frutos. No fim, num grande gesto de amor, Deus Pai envia seu próprio Filho (Mt 20,1-16).

A origem, portanto, de toda ação salvífica está no Pai. Neste seu projeto, os destinatários são os seres humanos, suas criaturas prediletas que, pelo pecado, foram afastando-se dele.
Nas Escrituras aparece claramente a grande paixão desse Pai por nós e pela nossa salvação: "O vosso Pai, que está nos céus, não quer que se perca um só desses pequeninos" (Mt 18,14). A Parábola do Filho Pródigo é mais uma prova da grandeza do amor misericordioso desse nosso Pai que, para a nossa salvação, não poupará seu próprio Filho.
Jesus, falando de sua missão, apresenta-a como algo que veio do Pai: "Eu não vim por mim mesmo. Quem me enviou é verdadeiro, e vocês não o conhecem. Mas eu o conheço, porque venho de junto dele e foi Ele quem me enviou" (Jo 7, 28-29).

O Ressuscitado, enviando os apóstolos, dirá: "A Paz esteja com vocês. Assim como o Pai me enviou, assim eu vos envio" (Jo 20,21). Portanto, pelo envio de Jesus, nós também somos os missionários do Pai.

O Pai é o modelo de perfeição que os discípulos devem procurar alcançar: "Sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito" (Mt 5,48).

O caminho para o Pai é Jesus: "Ninguém vai ao Pai senão por mim" (Jo 14,6).

A segunda pessoa: O Filho "Eu e o Pai somos um" (Jo 10, 30)
O Filho existiu junto do Pai desde sempre, mas se deu a conhecer quando foi gerado em Maria por obra do Espírito Santo.
Jesus, portanto, não é simplesmente um homem a mais que apareceu na face da terra. Ele é o próprio Deus que assumiu a condição humana e veio habitar entre nós (cf. Jô 1,1-18). O envio do Filho foi fruto do amor radical do Pai: " Deus amou de tal maneira o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que, todo o que nele crer, não pereça, mas tenha a vida eterna. Deus não enviou seu Filho para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele" (Jô 3, 16-17).

Os motivos deste envio são claros: restabelecer a paz e a comunhão dos seres humanos com Deus e formar uma comunidade fraterna entre todos.

Outros enviados (Patriarcas - profetas ...) já haviam precedido o Filho, mas eram apenas "servos". Agora, o enviado é o Filho (cf Mt 21, 33-46).

Deus, pessoalmente, a partir de agora, realiza a missão dentro da história: é assim chegada a plenitude dos tempos.

Jesus Cristo apresenta-se sempre como o "enviado do Pai", ou seja, se autodenomina um missionário: "Não procuro a minha vontade, mas a daquele que me enviou" (Jô 5, 30).

O continuadores desta missão somo nós: "A missão da Igreja é realizar a missão de Jesus" (AG 5). No momento em que deu o mandato missionário aos apóstolos, Jesus proclamou solenemente que o Pai lhe tinha dado "todo o poder" para tal (Mt 28, 18). Já imaginou: Jesus associou-nos na grande missão recebida do Pai. Você, hoje, é o Cristo agindo pela salvação da humanidade!

A terceira pessoa: Espírito Santo
"O Espírito Santo, que o Pai vai enviar em meu nome, ensinará a vocês 
todas as coisas..." (Jo 14,26)
Diante da tarefa, humanamente impossível, de deixar terra e tudo que tinham para anunciarem a mensagem salvadora a todos os homens, Jesus prometeu-lhes: "Eu estarei convosco...".

Mas de que maneira? Eles precisavam de um impulso inicial, vencer o medo, clarear muitos pontos sobre a própria identidade do Mestre, já que havia ainda quem duvidasse.
Eis, portanto, a grande promessa: "Descerá sobre vós o Espírito Santo. Ele vos dará força e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, até os confins do mundo" (At 1,8).

Mas quem é o Espírito Santo?

No Antigo Testamento, o Espírito revela-se, com freqüência, como "Força de Yahweh", que "reveste, enche e impulsiona" os enviados a fim de poderem cumprir a missão recebida (cf. Jz 6,34; 11,29; 13,25 etc).

No Novo Testamento, a partir de Pentecostes, o Espírito aparece como a força do cristão. Onde estava aquele grupo de pessoas amedrontadas pela possibilidade de seguir a mesma sorte dolorosa do Mestre?
Com a descida do Espírito Santo eles ficam completamente transformados. Ninguém reconhece mais aqueles rudes pescadores da Galiléia que, quase que tomados por uma embriaguez ou estranha exaltação, começam a falar em línguas diferentes e que, estranhamente, todos entendem.

O Espírito Santo, enviado do Pai e dom do ressuscitado, passou a ser a pessoa da Santíssima Trindade que dinamiza a Igreja e lhe dá força em sua ação missionária no mundo.

O documento Ad Gentes, do Concílio Ecumênico Vaticano II, lembra também que é por meio do Espírito Santo que Jesus distribui os carismas para utilidade comum e inspira a vocação missionária. É ainda Ele que predispõe as pessoas a se abrirem, compreenderem e acolherem a Boa Nova do Reino anunciado.

O Espírito Santo é fundamental para o cristão e a Igreja. Dele nasce, em nossos corações, uma realidade nova. Dele partem os impulsos para a ação e para a formação de novas comunidades, sinais da presença do Reino.

Paulo VI afirmou: "As técnicas de evangelização são boas; porém, nem as mais aperfeiçoadas poderiam substituir a ação discreta do Espírito Santo. Sem Ele, a dialética mais convincente nada consegue sobre o espírito dos homens. Sem Ele, os esquemas mais bem estruturados, sobre bases sociológicas ou psicológicas, revelam-se depressa desprovidos de todo o valor" (EN 75).

Diga-se também que a presença do Espírito Santo não se limita ao interior da Igreja, como se fôssemos os únicos a tê-lo conosco. Ele está no coração de cada criatura, na história de cada povo e religião.
Ele está presente também onde a Igreja não chegou, inspirando idéias de verdade, de justiça, de paz... Esta convicção abre novos horizontes e possibilidades para a missão. O missionário sabe que o Espírito sempre o antecede e lhe prepara o terreno.

O desafio maior da Trindade
O mistério da SS. Trindade mostra que Deus é uma comunidade e, sem dúvida, a mais perfeita de todas. Uma comunidade tão unida que, mesmo sendo as três pessoas diferentes uma da outra, são um só e único Deus, a ponto de João afirmar: "Deus é amor!" (1Jo 4,1 6).

E Deus nos criou parecidos com ele, à sua imagem e semelhança. Assim concluímos que, embora sejamos diferentes, fomos criados para vivermos numa comunidade marcada pelo amor.

Os primeiros cristãos foram exemplo: eles conseguiram formar uma comunidade tão unida a ponto de serem admirados e estimados por todos (cf. At 4,32-35). Essa é a maneira melhor de viver a vida, à imitação da Santíssima Trindade, que, concretamente, nos mostra que o amor pode ser vivido intensamente, respeitando as características de cada um.

Não é esse o tipo de sociedade que almejamos e que devemos nos empenhar a construir?

“Mauri L. Heerdt e Pe. Paulo De Coppi”.

sintese teológica "O Amor"






DIOCESE DE RORAIMA
Curso de Teologia Pastoral de Extensão
Universitária Padre Calleri
Profº: Pe. Mário Castro
Disciplina: Teologia Sistemática


  



  “O Amor”







Rua Bento Brasil, nº 613 – Centro
Boa Vista - Roraima




Introdução

  O amor é o dom maior de Deus, acima de qualquer outro, porque é o proprio Deus. É muito mais espontânea entre os pobres, menos impedidos pela importância da sua  personalidade. Por isso o amor sustenta o mundo, pois está sendo vivido na realidade dos pobres.
  A partir de uma visão renovada da sociedade e da pessoa, podemos enxergar a questão do amor na hora atual.
  Quais são os aspectos a serem considerados?
  Primeiro há o reconhecimento do outro. A sociedade atual procura isolar-se do mundo dos pobres e definir um sistema de relações sociais em que essa parte da humanidade não existe.
  Não pode haver amor sem compaixão ou sem perdão.
  Da compaixão ativa surge o compromisso. O evangelho espressa claramente que amar é fazer, e não somente falar ou sentir.
  Amar é uma opção de vida, e por isso resulta de uma conversão – aquela que constitui a orientação definitiva da nossa vida.
  Jesus diz que amar a Deus e amar o próximo é uma só coisa, um só mandamento. O segredo do evangelho de Jesus é justamente este: aproximar os dois movimentos para fazer deles um só.
  Contudo, o objetivo a abordar nesta síntese, é como esse amor pode se realizar na própria vida, os atos e atitudes que o leva a ser verdadeiro, como realizá-lo em plenitude da construção do reino de Deus, em vista das nessessidas humanas.


                                                                  Síntese “O Amor

  O Cristianismo tem o Centro no Amor. Deus é amor e quem não ama não sabe o que é o amor e portanto não sabe o que é Deus. Deus é indizível, está acima de qualquer palavra, mas pode ser conhecido no amor.
  Esse amor é Deus e, por conseguinte, somente pode estar presente em nós por dom de Deus.
_Assim diz são joão: “Amemo-nos uns aos outros, pois o amor vem de Deus e todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conheceu a Deus” (1Jo 4,7-8). Ele não diz: “ Quem conhece a Deus, ama-o”.
  “Eu vos dou um mandamento novo: amai-vos uns aos outros com eu vos amei, amai-vos também uns aos outros. Nisto reconhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns pelos outros” (Jo 13,34-35).
  Quem ama a Deus, observa o seu mandamento, que é único: “amai-vos uns aos outros”.
  “Nisto conhecemos o amor: ele deu sua vida por nós. E nós também devemos dar nossa vida pelos irmãos. Se alguém, possuindo os bens deste mundo, vê seu irmão na necessidade e se fecha atoda compaixão, como permaneceria nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos com palavras, nem com a lingua, mas com obras e em verdade” (1Jo 3, 16-18).
  O que Deus quer não é uma religião, mas o amor. Disso não podemos concluir apressadamente que as religiões não servem, mas sim que são secundárias. Não é a religião que salva e sim o amor. O amor não consiste em dizer a Deus que o amamos, nem em multiplicar os sinais de amor. Deus quer obras e não sinais. O amor é feito de obras.
  O amor se realiza corporalmente, com o trabalho das mãos, da cabeça e dos pés – sempre com o corpo.
_Dizia São Paulo: “O amor jamais passará. Quanto às profecias, desaparecerão.”
  Somente o amor ultrapassará a barreira da morte. Somente o amor entrará na eternidade. O amor já é a vivência atual na vida eterna. Quem ama já passou da morte para a vida eterna (cf. 1Jo 3,14).
_Uma só coisa tem valor absoluto: “Porque tive fome e me destes de comer. Tive sede e me destes de beber. Era estrangeiro e me acolhestes. Estive nu e me vestistes, doente ou preso, e fostes me visitar”.
  Á pergunta do especialista em leis: “Mestre, qual é o maior mandamento da lei?” Jesus declarou-lhe: “Amarás ao senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu pensamento”. Um segundo mandamento é semelhante ao primeiro: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22,35-39). Para Jesus, o amor de Deus está no amor ao próximo.
  Graças aos evangelhos sabemos claramente o que é o amor de Deus vivido por Jesus e o amor de Deus vivido pelos discipulos: Eo amor ao pobre, ao rejeitado, ao abandonado.


A Compaixão

  O olhar gera a compaixão quando é aceito. Jesus viveu a compaixão. O relaciona- mento que ele tinha para com o seu povo era de compaixão. Quase todos os encon- tros pessoais de jesus com gente do seu povo foram de compaixão. Bem diz o evan- gelho de Mateus: “Jesus percorria todas as cidades e povoados ensinando nas sina- gogas e anunciando a boa nova do reino, enquanto curava toda sorte de doenças e enfermidades. Ao ver a multidão, teve compaixão dela porque estava cansada e aba- tida como ovelhas sem pastor” (Mt 9, 35-36).
  Sabendo que o amor é o único valor definitivo, como diz paulo, quem fez a experi-ência dessa conversão acha naturalmente que não pode oferecer nada melhor ao ou-tro do que um apelo para entrar no mesmo caminho. Anunciar a boa-nova é isso.
  A hierarquia tem bons secretários, que sabem  escolher palavras bonitas e redigir discursos atualizados. Mas isso tem pouco a ver com o que se faz na prática.


Conclusão

  *Como vimos em todo o percurso desta síntese, podemos agora de forma mais coveniente ou espressadamente concreta, afirmar o significado maior e o objetivo mais esclarecedor, no que se refere ao amor, em toda a sua essência, os atos e atitudes referentes à sua atividade, ou seja, as obras que o fazem realizável, um ato firmado na atividade com a própria vida, contudo, o trabalho do corpo. Mas, o que pudemos cap- tar, ao qual pudesse fazer O AMOR realmente existente, e com o qual, traz à tona toda centralidade deste contexto já apresentado nos textos digitados, contudo, deste considerável ato gratuito que espressa ser, O AMOR , é o amar aos irmãos e irmãs, um ato livre que só cada pessoa, pode com atitude fixa, expressar à sua maneira, claro, sem esquecer das características referentes ao AMOR, espressar esse amor, que até agora se mostrara apenas , qual ferramentas utilizáveis ao seu serviço. Não pode haver amor sem compaixão ou sem perdão, portanto o amor se inclui na coletividade das pessoas unidas em realização desse bem comum, o AMOR.
   Em todo o caso, a concretividade desse amor não está no que concerne, palavras, orações, conclusões ou até mesmo como acontece hoje em dia, só ter pena dos irmãos que mais necessitam, mas todo referente a este ato gratuito se realiza no serviço físico, material, a mente no exercício deste serviço, respondendo às necessidades sub-humanas, ou de quem precise de verdade.
   Contudo, no que já foi dito -- a forma mais expressativa desse ato gratuito feito com a disponibilidade gratuita de cada um de nós, que firmamos este compromisso de humanidade, é sobretudo, a caridade.
   Sem ela, não haveria qualquer sentido na vida física, no mundo, no universo, no tempo, no espaço, em toda e qualquer capacidade intelectual humana, não haveria brilho no firmamento, ou em qualquer lugar que nos trouxesse a alegria da esperança escatológica, que está firmada na nossa fé cristã, que não se separa em quaisquer  situação da caridade, a fé e a caridade, que estabelece a esperança, que nos leva ao compromisso maior com o Deus que tudo criou e amou, ele o começo da nossa história, ele a esperança do fim escatológico, Ele o Próprio Amor.


“Antonio wagner”, (1) frase referente ao texto da apostila “O AMOR” do Curso de Teologia;